terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Carta do leitor - interpretação textual


As cartas apresentadas a seguir foram escritas a partir de uma reportagem sobre a possibilidade de inserir insetos em nosso cardápio. Leia atentamente cada uma delas e depois responda às questões propostas:

Carta do leitor 1
Poxa! Que reportagem interessante essa sobre os impactos da nossa alimentação sobre o meio ambiente. De minha parte, já estou colaborando porque sou vegetariana, mas daí para comer inseto vai ser difícil, hein?! Espero que as pessoas se conscientizem da importância da mudança de hábitos para que tenhamos um futuro mais promissor.
Alana, de São Paulo.

Carta do leitor 2
Não sou favorável a essa ideia mirabolante de fazer plantação de inseto. Acredito que se trata de algo praticamente impossível de acontecer e percebo que a reportagem foi sensacionalista demais, pois não contribuirá em nada para a mudança de hábitos e é apenas mais um texto sobre curiosidades exóticas.
Julia, por e-mail.

Carta do leitor 3
Parabéns pela reportagem sobre a necessidade de repensarmos hábitos alimentares. Os números são alarmantes e fazem com que nos perguntemos – até deixarmos de pensar nas gerações futuras? Acredito que artigos como esse contribuem para a formação do leitor e, concomitantemente, abrem espaço para a reflexão sobre o papel que cada um precisa desempenhar para resolver a situação.
Lucas, de Pouso Alegre.

Carta do leitor 4
Nas sociedades orientais, que á têm essa cultura, a ideia pode até funcionar. No entanto, outras medidas mais simples contribuem para amenizar o problema como, por exemplo, campanhas de conscientização sobre a importância de não desperdiçar alimento. Além disso, o aumento da população não é sequer questionado. Em minha opinião, esse é o grande problema que precisa ser enfrentado.
Alexandre, de Curitiba.

1. A partir da leitura das cartas, é possível afirmar que o objetivo desse gênero textual é:

( ) apresentar informações adicionais a respeito de uma reportagem/notícia ou outro texto jornalístico;
( ) apresentar opiniões e sugestões; debater os argumentos levantados nos artigos e fazer críticas a respeito; perguntas, reflexões, elogios, incentivos, etc.;
( ) veicular a opinião do leitor em relação a um texto publicado, criando um espaço de interação.

2. Analise atentamente cada uma das cartas e aponte qual é a opinião veiculada em cada uma delas:
a) Carta 1
a) Carta 2
a) Carta 3
a) Carta 4

3. Leia os fragmentos da reportagem e relacione as informações apresentadas com as respectivas cartas dos leitores:

Insetos podem salvar o mundo da fome e do aquecimento global?

a) “Atualmente, vacas, porcos e ovelhas ocupam dois terços das terras agrícolas do mundo e emitem 20% dos gases de efeito estufa que lançamos na atmosfera. E o consumo de carne só aumenta: há 20 anos, a média global de consumo era de 20 kg por ano, hoje, consome-se 50 kg, e, em vinte anos, a perspectiva é e que cada pessoa como 80 kg de carne por ano.”

b) “Não há planeta que aguente produzir tanta carne e, muito menos, suportar um aumento tão drástico nas emissões de carbono. Por esse motivo, uma das recomendações da ONU para controlar as mudanças climáticas é que todas passem, pelo menos, um dia por semana sem consumir carne e diminuam o consumo ainda mais ao longo do tempo”.

c) “Considerando que grilos e gafanhotos são ricos em cálcio e 90% da população do Laos já comeu insetos em algum momento, pode estar aí uma boa solução para a saúde desse povo. Você acredita que essa ideia seria aceita no Brasil?”

d) “Há pesquisadores no mundo todo pensando em alternativas que ajudem a conter o aquecimento global e a alimentar os possíveis 9 bilhões de habitantes que seremos em 2050”.

4. Senhores Diretores e Editores,

Constituiu-se motivo de muita alegria para mim a circulação no final da tarde de segunda-feira, dia 10 de abril de 2006, do jornal "Correio da Tarde", que na certa vem assinar uma importante página no jornalismo escrito do Estado do Rio Grande do Norte. Excelentes reportagens, colunas as mais variadas e um conteúdo dos mais completos, fazem do jornal "Correio da Tarde" uma leitura obrigatória da maioria dos potiguares, a cada final de tarde. Parabéns e muitos anos de circulação é o que desejo aos que fazem o "Correio da Tarde".

José Maria Alves
Advogado e jornalista
Liberdade I - Mossoró RN

O texto que você acabou de ler foi publicado na seção “Carta do Leitor” do jornal Correio da Tarde. Identifique a alternativa que não condiz com as características desse gênero textual:
a) Carta do leitor é uma coluna em periódicos destinada ao público para suas sugestões, críticas, opiniões, elogios e reclamações sobre uma matéria ou carta publicada em edições anteriores.
b) A carta do leitor é tão importante que pode ser fonte para uma nova notícia, uma vez que, ao expor suas considerações a respeito de um assunto, o destinatário pode acrescentar outros fatos igualmente interessantes que estejam acontecendo e possam ser abordados.
c) A linguagem da carta do leitor varia conforme o perfil dos leitores da publicação. Se o público for jovem, pode ser mais descontraída; caso contrário, pode ter um aspecto formal.
d) Na carta do leitor, normalmente estão presentes as três pessoas do discurso: o remetente, o destinatário e o assunto.
e) A carta do leitor informa de modo mais aprofundado sobre fatos que interessam ao público a que se destina o jornal ou a revista acrescentando opiniões e diferentes versões, de preferência comprovadas.

Concordância Verbal


1. Reescreva as orações a seguir, considerando a seguinte regra de concordância verbal: se o sujeito composto for formado de pessoas gramaticais diferentes e houver a 1ª pessoa, o verbo irá para a 1ª pessoa do plural.

a) O garoto e eu ____________________ futebol até tarde. (jogar)
b) Minha cunhada e eu _____________________ ainda nessa tarde para fazer compras. (sair)
c) Meu chefe e eu ____________________ discutindo muito ultimamente(estar)
d) Eu e ele ____________________ no verão passado. (viajar)
e) Laura e eu __________ vários amigos em comum. (ter)

2. Assinale com X as orações em que a concordância estiver correta e reescreva aquelas que apresentarem inadequação, fazendo as devidas alterações:

( ) Pai e filha brigam constantemente.
( ) Foram ao restaurante os pais, os primos e os amigos.
( ) Tu e ela ficareis atentos com a nova proposta de contratação.
( ) Você e eu concordo com essa ideia nova.

3. Complete as lacunas com a forma verbal correta.

a) O marceneiro com o pintor _____________ o serviço combinado. (terminar)
b) Um ou outro jogador _________________ críticas. (merecer)
c) Nem um nem outro _______________ tomar banho. (querer)
d) A mãe com a filha _______________a cidade inteira. (filmar – dando ênfase ao 1º núcleo do sujeito)
e) Eu, tu e ele __________________ com os mesmos problemas. (estar)
f) Pai e filha _________________ natação diariamente. (praticar)
g) __________________ ao cinema a mãe, o filho e a filha. (ir)
h) Eu, tu e ela ____________________ um grupo na aula de Geografia, certo? (formar)
i) Tu e ela ____________________ o trabalho de Geografia. (ilustrar – concordando com a 2ª pessoa do plural)
j) Tu e ela ____________________ o trabalho de Geografia. (ilustrar – concordando com a 3ª pessoa do plural)
k) Meu irmão, minha prima e eu _____________________ do cinema agora. (chegar)
l) Eu e tu nada ___________________ em comum. (ter)
m) Agora tenho certeza: ontem tu e ele ___________________ para mim. (mentir)
n) Você e eu ________________ em muitas coisas. (concordar)
o) Exatamente às 20 horas, ___________________ a cantora e os músicos e o espetáculo se iniciou. (entrar)

4. Leia os seguintes trechos de notícias e identifique a alternativa correta: (

I. As implicações políticas do escândalo dos grampos do tabloide News of the World continua a crescer, após a renúncia, neste domingo, do chefe da polícia metropolitana de Londres, Paul Stephenson.
II. A Comissão Federal de Comunicação (FCC, na sigla em inglês), o órgão do governo norte-americano encarregado da regulamentação das mídias, divulgaram esta semana um surpreendente relatório no qual faz um alerta sobre o futuro da imprensa local e adverte que a informação comunitária está na base da democracia cidadã.
III. O último filme da série Harry Potter bateu o recorde de bilheteria nos Estados Unidos e no Canadá em seu fim de semana de estreia, arrecadando US$ 168 milhões (R$ 263,7 milhões).

a) I e II apresentam erros de concordância verbal.
b) Apenas a I apresenta erro de concordância verbal.
c) II e III apresentam erros de concordância verbal.
d) Apenas a III apresenta erro de concordância verbal.
e) I, II e III apresentam erros de concordância verbal.

5. Reescreva a(s) frase(s) do exercício anterior eliminando o erro de concordância.

6. Reescreva as orações a seguir, considerando a seguinte regra de concordância verbal: se o sujeito composto for formado de pessoas gramaticais diferentes e houver a 1ª pessoa, o verbo irá para a 1ª pessoa do plural.

a) O garoto e eu ____________________ futebol até tarde. (jogar)
b) Minha cunhada e eu _____________________ ainda nessa tarde para fazer compras. (sair)
c) Meu chefe e eu ____________________ discutindo muito ultimamente. (estar)
d) Eu e ele ____________________ no verão passado. (viajar)
e) Laura e eu __________ vários amigos em comum. (ter)

7. Complete as lacunas com a forma verbal correta.

a) O povo, a geografia e o espírito da África do Sul ____________________ representados por Zakumi. (ser)
b) Tu, ele e eu ____________________ fomos assistir ao pôr do sol. (ser)
c) Tu e ele ____________________ assistir ao pôr do sol. (ser)
d) ____________________ desocupado o prédio, as casas e as lojas. (estar – concordando com o núcleo mais próximo)
e) Muita sinceridade e fraqueza às vezes ____________________ mal. (soar)
f) O cidadão brasileiro, o eleitor ____________________ leis sociais mais justas. (esperar)
g) Nem Brasil nem Argentina ____________________ a Copa de 2006. (vencer)
h) César com sua mãe ____________________ uma livraria. (abrir – dando ênfase aos dois núcleos)
i) César com sua mãe ____________________ uma livraria. (abrir – dando ênfase ao 1º núcleo)
j) Tanto a irmã quanto o irmão ____________________ a falta do pai. (sentir)


8. Leia a frase a seguir:
Você e eu concordo com essa ideia nova.

Com base nas regras de concordância verbal, aponte o erro existente na oração acima.

9. A única frase que apresenta desvio em relação à concordância verbal recomendada pela norma culta é:

a) Mamãe e papai me deixaram louco.
b) Caíram da mesa o garfo e a faca.
c) A desarmonia e a discórdia assolou toda a região.
d) Chegou ao estádio os jogadores e o técnico.
e) A voz, o choro, o grito assustava os moradores da casa.

10. A alternativa que melhor completa as lacunas das frases abaixo é:

I. O marceneiro com o pintor _____________ o serviço combinado.
II. Um ou outro jogador _________________ críticas.
III. Nem um nem outro _______________ tomar banho.

a) terminaram, merecia, quiseram.
b) terminou, mereciam, quiseram.
c) terminou, merecia, quis.
d) terminaram, mereciam, quis.
e) terminou, merecia, quiseram.

11. Identifique a alternativa que não justifica corretamente a concordância dos verbos nas seguintes frases:

a) Participaram do evento o professor de História, os alunos e os diretores da escola. Sujeito composto posposto ao verbo: o verbo concorda no plural ou com o núcleo do sujeito.
b) Eu, tu e ele estamos com os mesmos problemas. Sujeito composto de pessoas gramaticais diferentes: o verbo pode concordar no plural com uma ou mais pessoas do discurso.
c) Nem um nem outro foi bem na prova. Sujeito representado pela expressão nem um nem outro: o verbo concorda no singular.
d) A mãe com a filha filmou a cidade inteira. Sujeito composto ligado por com: o verbo concorda no singular.
e) Comer e beber não faz parte de suas preocupações. Sujeito formado por infinitivos: o verbo concorda no singular.

12. Identifique a alternativa que está de acordo com a seguinte frase:
Participaram do evento o professor de História, os alunos e os diretores da escola.

a) A frase apresenta sujeito simples.
b) O verbo participar está no plural por concordar com aluno e diretores.
c) O sujeito da frase é o professor de História.
d) A frase apresenta predicado nominal.
e) O sujeito da frase é composto e o verbo participar aparece antes dele.

13. Assinale a frase em que há erro de concordância verbal:

a) Um ou outro escravo conseguiu a liberdade.
b) Não poderia haver dúvidas sobre a necessidade da imigração.
c) Faz mais de cem anos que a Lei Áurea foi assinada.
d) Deve existir problemas nos seus documentos.
e) Choveram papéis picados nos comícios.

14. Há erro de concordância em:

a) atos e coisas más.
b) dificuldades e obstáculo intransponível.
c) cercas e trilhos abandonados.
d) fazendas e engenho prósperas.
e) serraria e estábulo conservados.

15. Leia os seguintes trechos de notícias e identifique a alternativa correta:

I. As implicações políticas do escândalo dos grampos do tabloide News of the World continua a crescer, após a renúncia, neste domingo, do chefe da polícia metropolitana de Londres, Paul Stephenson.
II. A Comissão Federal de Comunicação (FCC, na sigla em inglês), o órgão do governo norte-americano encarregado da regulamentação das mídias, divulgaram esta semana um surpreendente relatório no qual faz um alerta sobre o futuro da imprensa local e adverte que a informação comunitária está na base da democracia cidadã.
III. O último filme da série Harry Potter bateu o recorde de bilheteria nos Estados Unidos e no Canadá em seu fim de semana de estreia, arrecadando US$ 168 milhões (R$ 263,7 milhões).

a) I e II apresentam erros de concordância verbal. b) Apenas a I apresenta erro de concordância verbal.
c) II e III apresentam erros de concordância verbal. d) Apenas a III apresenta erro de concordância verbal.
e) I, II e III apresentam erros de concordância verbal.





Artigo de Opinião


Opinar faz a diferença

Corra, Diogo, corra!

Caetano Veloso agora é colunista de O Globo. Desde sua estréia, num domingo, quatro semanas atrás, estou tentando arrumar outra maneira para me sustentar. Se até Caetano Veloso se tornou um colunista, tenho de mudar de trabalho urgentemente. Assim como os cachorros latem antes dos terremotos, eu interpreto os artigos do Caetano Veloso como sinais de alerta para um desastre iminente. Au! Au! O colunismo está ruindo. Au! Au! O colunismo está se esboroando. Au! Au! Émelhor fugir para o meio da rua, antes que o teto desabe sobre mim. Corra, Diogo, corra! Imediatamente depôs de Caetano Veloso estrear como colunista de O Globo, a Folha de S. Paulo passou a contratar colunistas por metro.
No momento, o jornal tem cento-e-vinte-e-oito colunistas. Esse foi o número anunciado por seus próprios editores: cento-e-vinte-e-oito. Nizan Guanaes é um dos novos contratados pela Folha de S. Paulo. No passado, o colunismo era um reduto dos mineiros. Agora ele é dominado pelos baianos. Na semana passada, Lula reclamou da “elite que escreve colunas neste país”, só porque alguns articulistas denunciaram o apoio que ele deu à bomba nuclear iraquiana. Elite? Qual elite? No Brasil, qualquer um pode se tornar colunista. Temos mais colunistas do que metalúrgicos. Lula repudiou a mentalidade colonizada de nossos colunistas, mas o fato é que a mentalidade da maioria deles nunca saiu dos arredores do Pelourinho. Resultado: os cento-e-vinte-e-oito colunistas da Folha de S. Paulo ovacionaram Lula por seu apoio à bomba nuclear iraniana.
Se o Renascimento teve Ticiano, o nosso tempo tem os analistas técnicos das bolsas de valores. O que é que isso tem a ver com o Caetano Veloso? Respondo imediatamente: a fim de me livrar do colunismo, decidi procurar outra fonte de renda, investindo no mercado financeiro. Os analistas técnicos desenham gráficos para tentar antecipar os movimentos das bolsas de valores. Ocasionalmente, esses gráficos assumem formas humanas. Um deles tem o nome de um produto anticaspa: Head and Shoulders. No Head and Shoulders, um índice financiero sobe até determinado paramar, formando o ombro direito; depois sobe outro tanto, delineando uma cabeça: depois ele oscila até o patamar inferior no que seria o ombro esquerdo. Na quarta-feira, analisando uma série de gráficos das bolsas de valores, vislumbrei aquilo que me pareceu ser o contorno do cotovelo direito de um retrato pintado por Ticiano, em 1525. Especificamente: o retrato de Federico II com seu cachorro. Au! Au! Apliquei na hora todas as minhas economias. Se o investimento der certo, nunca mais farei um artigo. Se der errado, terei de me transformar num colunista baiano.
MAINARD, Diogo. Corra, Diogo, corra. In: Revista Veja. Disponível em:
. Acesso em: 15 ago. 2010.

• superstição subst. fem. 1. Crença ou sentimento sem base na razão, e que induz a admitir falsos deveres, recear coisas fantásticas ou absurdas, etc. 2. Crença em presságios tirados de fatos apenas fortuitos (acidental, casual).
• esboroar verbo trans. dir. 1. Reduzir(-se) a pó; desfazer(-se). 2. Desmoronar(-se).
• onomatopéia subst. fem. Palavra que imita o som natural da coisa significada. [Exemplo: tique-taque]
• Ticiano (Tiziano Vecellio) (1485, Itália – 1576). Pintor, grande retratista. Obras: A Vênus de Urbino, Jovem Inglês, Aterino, etc.
• renascimento subst. masc. 1. Ato de renascer, ou o resultado deste ato. 2. Figurado Vida Nova. 3. Artes História Movimento com incício no século XIV, na Itália, prolongando-se até o século SVII, marcado pelo florescimento das artes e da literatura sob a influência da Antiguidade Clássica, e também como início da ciência moderna.

1. Em relação ao texto Corra, Diego, corra!, é possível afirmar que:

( ) trata-se de uma reportagem sobre a quantidade de colunistas na contemporaneidade.
( ) é um artigo de opinião em que o autor expressa suas ideias em relação à contratação de um colunista.
( ) pode ser considerado como uma notícia, pois apresenta um fato (contratação), localizado temporalmente (quatro semanas atrás).

2. Quais são os objetivos desse texto?

3. O autor utiliza como estratégia argumentativa uma superstição popular. Qual é?

4.Que relação o autor estabelece entre a superstição e a contratação de Caetano Veloso como colunista?

5. O autor do texto utiliza uma onomatopéia. Transcreva-a.

6. Analise os fragmentos a seguir e assinale a alternativa correta em relação aos sentidos construídos no texto:

a) “O colunismo está se esboroando”.
( ) O colunismo está se desmantelando, ruindo, se desfazendo.
( ) O colunismo não pode mais ser comparado a outras atividades de escrita.

b) “[...] a Folha de S. Paulo passou a contratar colunistas por metro”.
( ) um dos critérios de contratação de colunistas é a altura que o indivíduo tem.
( ) a expressão “metro” indica que o colunista será contratado a partir do grau de importância que ele tem na sociedade.

7. O que se pode inferir a partir da conclusão do artigo?
( ) Que o autor está desanimado com sua atividade como colunista e deseja realizar outra atividade.
( ) Que ele não quer ganhar dinheiro na bolsa de valores porque prefere escrever.
( ) Que os colunistas atualmente precisam desempenhar várias funções para sobreviver.





Um garoto consumista na roça - Avaliação


Tino, um pré-adolescente urbano e consumista, extremamente ligado em roupas e produtos de grife. Nas férias escolares, viaja com o pai ao interior de Minas, onde vivem seus avós e uma infinidade de tios e primos.


1. Os garotos que são “urbanos e consumistas” dificilmente passariam as férias numa cidadezinha de interior. Porque Tino foi para Bom Jesus de Camanducaia? Sendo filho de pais separados, porque não passou férias com a mãe?

2. Tino, pensando na sua vida com seus pais: “há pessoas que simplesmente não estão preparadas para assimilar o complicado conceito de responsabilidade, também conhecido pelo pseudônimo de liberdade parcial”. Liberdade parcial, responsabilidade: o que Tino quis dizer com isso?

3. Após muito refletir, Tino conclui que o segredo da felicidade é:
a) Não ligar para responsabilidades.
b) Não pensar apenas em você.
c) Acreditar que nosso destino é determinado pelos astros, então não há nada a fazer.
d) Satisfazer todos os nossos desejos.

4. A mãe de Tino compra um monte de coisas para ele levar para Bom Jesus de Camanducaia, tudo de marca. E Tino pensa: “Mamãe mais uma vez coisificando os seus sentimentos” e “vá lá, um certo sentimento de culpa”. Qual o significado do pensamento de Tino?

5. O pai de Tino vivia brigando por causas ecológicas, como o aumento do buraco de ozônio, a matança de baleias, as fábricas poluidoras, as plantações transgênicas. Para Tino, ele era um verdadeiro “eco-dom-Quixote”. Com isso, Tino queria dizer que o pai:

a) Era um chato, um “eco-chato”.
b) Era um idealista, queria salvar o mundo.
c) Abraçava as causas ecológicas apenas para ter o que fazer.
d) Dedicava-se a coisas que realmente não tinham importância na vida.

6. Tino estava muito irritado por ter de ir “para o meio do mato” e imagina que lá não é muito bom. O que ele leva na mochila para viagem e o que pensa da cidade dos parentes de seu pai?

7. Quando Tino foi apresentado à família do pai, houve um choque de ambos os lados. Uma das coisas usadas por Tino chamou a atenção de todos, principalmente do avô, que olhava para aquilo com cara de desaprovação. Tino encontrou uma só palavra para descrever o bando
de tios e primos que, pelo jeito, não aprovavam tais “modernidades da cidade”. Assinale a alternativa que contenha o objeto usado por Tino e a palavra com que ele descreveu seus familiares:

a) Brinco – chatinhos. b) Brinco – caipiras. c) Boné – ridículos. d) Boné – caipiras.

8. Qual é a relação existente entre os primos Bugrão e Emilene com Tino?

9. Em qual momento da história, Miguel passa a ter um bom relacionamento com Tino?

10. Os primos riram muito das coisas que Tino levou na excursão para descer o rio das Onças, mas no fim acabou se tornando um herói. O que aconteceu?

11. As férias terminaram: de volta para casa, para a cidade e tudo que ela tinha de bom. O que Tino sentiu, ao sair de Bom Jesus de Camanducaia?

12. Tino era um garoto urbano e consumista, extremamente ligado em roupas e produtos de grife. Explique o que é consumismo.

Foi ela que começou foi ele que começou. Autor: Toni Brandão - Avaliação


1. a) Quais são os protagonistas do livro?
b) Quem é a antagonista direta de Pisco? ___________ c) Quem é o antagonista direto de Gute?_________________

“Estava armando a maior chuva. Eu fechei os três trincos do portão, soltei os dois cachorros, entrei em casa, acendi as luzes de fora, fechei todos os trincos da porta da sala, da cozinha, das janelas da sala, das janelas da cozinha e da janela do lavabo. Minha casa tem trincos e grades a dar com pau. Engraçado, os ladrões ficam soltos e a gente tem que viver preso. Pensando bem, isso não é nada engraçado. Aí eu fui atender ao telefone.”

2. A fala acima é de qual personagem? Com quem ele foi falar ao telefone?

3. Por que Pisco mentiu para a sua avó? Qual foi a mentira que ele lhe contou?

4. “Se a sua professora de português escutasse você dizer essa frase comprida, cheira de erros e sem nenhuma vírgula, ela ia te repetir de ano MAIS UMA VEZ”
“Não foi nada disso!”
Quem foi reprovado? Por quê?

5. Algumas situações são difíceis de entender. Na casa de Pisco e Gute havia duas televisões e mesmo assim eles estavam brigando porque cada um queria assistir a um programa. Por que isso aconteceu?

6. Qual é o clímax do livro “Foi ela que começou foi ele que começou”?

7. “Eu caí na besteira de falar. Pra quê? A Gute levou o maior susto quando viu o sangue no dedo. Estava quase pingando no chão. Ela deu o maior grito.” Como Gute se machucou?

8. Após saber que está machucada Gute corre para o banheiro e fica muito tempo lá. Por que isso aconteceu?

9. Como toda história costuma ter um final feliz, a história do livro não seria diferente; mas, até mesmo na hora do final feliz Bisco e Gute discutem.
Narre o desfecho da história.

"A vaca proibida" - Avaliação


Lalau, tio Gumercindo, as tias Quiquinha e Maricotinha e o índio Poranga. s embarcaram em uma aventura em que devem impedir que uma vaca querida seja raptada pela Sociedade Amigos dos Bichos do Bairro.
Com base na leitura do livro responda as seguintes questões.

1. No livro “A vaca proibida” temos narrador personagem ou narrador observador?

2. Cite o nome de três personagens do livro.

3. Onde acontece a história?

4. No capítulo “Os caixotes misteriosos” os carregadores deixam várias caixas na casa de Gumercindo e ele começa a pensar que foi enganado. Por que ele disse isso?

5. O que havia nas caixas misteriosas?

6. Como tia Quiquinha conseguiu montar o “COISA”?

7. Como a família de seu Gumercindo ganhou o “coisa”?

8. No meio de toda a confusão chegaram duas visitas muito queridas. Tia Quiquinha já tinha dado de presente uma patinha que punha ovos de ouro. Quem eram eles?

9. Vacas não voam. Por que a vaca do livro voa?

10. No final da história, o que aconteceu com a mulher e o homem baixinho da sociedade de amigos do bichos?

"Clube dos Contrários" - Avaliação


1. Com base na leitura do texto, assinale as alternativas verdadeiras (V) ou falsas (F) que interpretam de forma adequada as informações presentes no livro “O clube dos contrários”.

( ) Juca era um menino que aceitava tudo que os adultos diziam.
( ) Juca questionava o comportamento que lhe era imposto pelos pais e pela escola
( ) Juca gostava de fazer as coisas ao contrário, como andar para trás, comer a sobremesa antes do jantar, entre outros.
( ) Juca tentou criar um clube para crianças como ele, mas não deu certo, pois não teve pessoas interessadas em participar.
( ) O clube inventou uma língua própria e cada dia inventavam uma coisa nova ao contrário para fazer, os pais das crianças, depois de tentarem fazer que os filhos parassem, desistiram, pois achavam que aquelas crianças eram um caso perdido.
( ) No final da história, as crianças não aprenderam nenhuma lição.

2. Quem é Caju? Por que ele criou O Clube dos contrários?

3. Quais eram as características obrigatórias para fazer parte do clube?

4. As reuniões do grupo eram feitas semanalmente e era necessário fazer algo diferente para expor aos colegas. Cite dois exemplos do que foi narrado pelos integrantes do grupo.

4. Em um momento da narrativa, as crianças brincam do jogo dos antônimos. Explique o que significa antônimo e de dois exemplos.

5. Por que os pais do pessoal da turma não concordaram com a atitude dos filhos em fazer tudo ao contrário? Justifique.

6. De acordo com as idéias do texto, explique qual foi o maior aprendizado que Juca e sua turma tiveram em relação a fazer tudo ao contrário?

7. No espaço abaixo você deverá criar algo contrário, como no livro que você leu. Poderá ser através de linguagem verbal ou não verbal.

Chapeuzinho adormecida no país das maravilhas - Avaliação


1. “Era uma vez uma menina que não conseguia dormir.”
O que a menina tentou fazer para não incomodar os pais que “já deviam estar deitados”?

2. Qual foi a história que a menina pediu para que o pai lhe contasse?

3. Qual foi o personagem que entrou apressado na história e deu início a “uma nova aventura feita com pedaços de antigas”?

4. De que forma foram formadas as palavras grifadas nos trechos a seguir?
“E lá se foram os dois, pela floresta fechada afora, um resmuncitando e correndando, e a outra correndo e chamendo.”
“O coelho e a Chapeuzinho foram vocaindo, vocaindo, vocaindo, vocaindo ...”
resmuncitando: ________________________________________________________________________________
correndando: __________________________________________________________________________________
vocaindo: _____________________________________________________________________________________

5. “O coelho caiu num buraco. E logo depois, caiu também você sabe quem.”
Cite 5 coisas que o coelho e a Chapeuzinha viram enquanto foram caindo, caindo, caindo ...

6. Como os anões surgiram na história?

7. Por que a bruxa rosnou feito uma loba selvagem e feroz e em seguida cercou a fada, o coelho e a Chapeuzinho com um círculo de fogo?

8. “Em que um novo personagem se junta à turma de viajantes e abruxa Griselda se encontra com um certo alguém.”
Quais são os novos personagens que surgem nesse momento?

9. “Neste instante o coelho ficou duro feito uma estátua de cimento. Seus bigodes giraram feito hélices de avião antigo. Os olhos ficaram esbugalhados e, pela primeira vez, os dois da mesma cor, cinza.”
O que estava acontecendo com o coelho? Por quê?

10. Por que , quando a história recomeça de outra maneira é necessário chamar a fada Célia Amélia Camélia?

11. Por quais histórias passou a nossa Chapeuzinho vermelho?

12. “A mãe da menina olhou mais uma vez para o pai e a menina, que estavam dormindo no tapete do quarto, ...”
Por que estavam dormindo no chão? Como termina nossa história.

“Era mais uma vez outra vez” - Avaliação


Depois de passar anos empoeirando na estante da biblioteca, um livro de contos de fada é escolhido por uma leitora. O narrador imediatamente se assusta quando percebe que a história está bagunçada: o reino da Calibúrnia não existe mais; o rei vive em uma praia; o Dragão das Sete Asas tem apenas duas... Era preciso colocar a casa em ordem!

1. Qual é o tipo de narrador do livro “Era mais uma vez outra vez”?

2. Quem é o narrador da história?

3. O livro, ao contar sua própria estória, percebe que algumas coisas foram alteradas. Até mesmo o rei de Calibúrnia tinha saído de seu reino. Para onde foi o rei?

4. Por que o rei não estava mais em seu castelo?

5. O rei precisava voltar ao reino de Calibúrnia, mas não podia porque já havia um novo rei por lá. Quem era o novo rei do castelo?

6. Quem foi nomeado “resolvedor oficial de problemas” do antigo Reino de Calibúrnia?

7. O narrador foi procurar pelo Dragão das Sete Asas no reio de Calibúrnia e chegando lá se espantou ao vê-lo com apenas duas asas. O que aconteceu com suas outras cinco asas?

8. De repente surge uma personagem chamada Anascar. Quem é Anascar?

9. O príncipe Sapristo precisaria usar sua espada Escalibúrnia para casar-se com Priliana, mas o Dragão das Sete Asas queria mudar esse trecho da história. Qual foi a sugestão que ele deu?

10. A gruta do Lago Sombrio passou por uma grande transformação. No que ela transformou-se?

11. Nossa estória começou a ser recontada no momento em que a menina começa sua leitura. O narrador contou a estória de acordo com suas transformações e, num determinado momento, uma bruxa apareceu. O que ela fez para ajudar Anascar?

12. O que a menina fez após a leitura do livro.

A Face Oculta - Uma história de bullying e cyberbullying


Apelidos pejorativos entre crianças e adolescentes sempre foram alvo discussão entre pais, educadores e sociedade como um todo. Hoje com o fácil acesso às informações e a agilidade na comunicação, esse tipo de agressão tornou-se ainda mais freqüente e criou-se uma nova denominação para o estilo, chamado de Bullying ou Cyberbulling (quando praticados pela internet).
O termo de origem inglesa dá a conotação aos ataques psicológicos e físicos de forma intencional, por uma pessoa ou mais contra um semelhante que, geralmente, não tem capacidade para se defender.
Este grupo tem chamado a atenção devido a freqüência com que a violência vem sendo praticada e a forma de divulgação adotada pelos próprios agressores, que postam mensagens em sites de relacionamentos ou colocam na internet vídeos que contenham cenas da agressão.
Visando alertar sobre esse problema, a Editora Saraiva convidou Maria Tereza Maldonado para falar sobre o tema e lançou o livro A Face Oculta – Uma história de bullying e cyberbullying.

1. Descreva Luciana na vida real e na virtual.

2. Como os pais de Luciana e Paulo de sentiam com o vício dos filhos?

3. Quem era Marcelo, e o que ele fez de ruim na história?

4. O que a escola fez para acabar com o ciberbullying? Deu certo? Por quê?

5. Conte o episódio que aconteceu com Henry, como ele reagiu, e qual foi a solução?

6. Por que Marcelo praticava bullying com Luciana, sendo que ele já tinha sentido isso na pele?

7. Que semelhanças e diferenças há entre Leonardo e Marcelo?

8. Quais foram os furos nos planos de Leandro e Marcelo, que fizeram com que eles fossem pegos?

9. Bullying e Cyberlullying são assuntos do nosso cotidiano e, para que possamos nos interar ainda mais sobre o assunto a autora nos disponibilizou um glossário.
Com base na leitura do livro “A face oculta” faça a correspondência correta entre os itens abaixo.

(1) Comunidade virtual
(2) Cyberbullying
(3) Lan house
(4) Internauta
(5) Perfil Fake
(6) Link
(7) Avatar
8) Histórico do navegador

( ) Recurso inserido em uma página da internet que, se clicado, leva a outra, facilitando a navegação em diversos sites.

( ) Grupo de pessoas que, pela internet, trocam informações e opiniões sobre temas de interesse comum em sites de compartilhamento de conteúdo ou em sites de relacionamento e de colaboração.

( ) Recurso de criar um falso perfil em sites de relacionamento com o objetivo de não revelar a verdadeira identidade.

( ) É o bullying eletrônico; o termo foi criado pelo pesquisador canadense Bill Belsey para descrever o uso da tecnologia digital para, de modo insistente e repetitivo, hostilizar, ofender ou ameaçar alguém.

( ) Pessoa que navega pela internet

( ) Navegação é o ato de visitar sites por meio de um navegador. Geralmente, o navegador registra os sites visitados pelo usuário, criando um histórico que pode ser visualizado posteriormente.

( ) Ser de forma humana ou não criado pelo jogador para representá-lo na realidade virtual dos jogos on-line. Pode reproduzir ou não a aparência física do seu criador.
( ) Estabelecimento comercial com computadores ligados em rede e que fornece serviços diversos, sendo os mais comuns os jogos em rede, que permitem que várias pessoas joguem entre si, e o acesso à internet.

Avaliação do livro Sherlock Holmes, Casos Extraordinários


1. Sherlock Holmes possuía uma lógica e dedicação fantástica na solução de crimes, mas era um homem solitário e até um tanto ranzinza e mal-educado no trato com seus semelhantes.
No início do livro, Marcia Kupstas cita outras características de Sherlock. Quais são elas?

2. No primeiro conto, Sherlock Holmes nos dá uma prova de quanto é bom observador “adivinhando” o nome do seu cliente. De que forma isso acontece?

3. Quem narra os casos “A face amarela” A liga das cabeças vermelhas” e “O diamante azul”? Qual é o tipo de narrador?

4. Onde fica o escritório de Sherlock Holmes?

5. Qual era o ministério do conto “A face amarela”?

6. O que era o ritual Musgrave?

7. Por que e como Raquel matou Brunton no conto ”O ritual Musgrave” segundo Sherlock Holmes?

8. Por qual motivo Watson saiu da casa de Sherlock?

9. No conto “A liga dos cabeças Vermelhas” como Sherlock Holmes deduziu que o Sr. Wilson já tinha sido operário, viajou em navios, esteve na China e tinha escrito muito ultimamente?

10. No conto “O diamante azul” Sherlock Holmes perdoou Ryder. Em sua opinião, Sherlock tomou a atitude correta? Justifique.

“O corpo morto de deus” - Avaliação


Eleanor é uma experiente mulher, separada do marido e com um filho. É coordenadora editorial de livros de ficção. Num determinado dia, recebe um disquete que, curiosamente, traz apenas o primeiro capítulo de um livro e uma instigante carta do autor, esclarecendo que enviará os demais de tempos em tempos, e que o título e seu nome serão revelados apenas no final. Aos poucos, ele percebe que cada capítulo que recebe descreve assassinatos reais de um serial killer, obcecado por uma vingança.
A partir do triângulo amoroso entre Hefesto (seu pai), Afrodite (sua mãe) e Ares (seu padrasto), o assassino e autor do livro constrói toda uma argumentação que justifica seus crimes. Nessa arquitetura se autodenomina Ânteros ou Eros. Na realidade descreve sua própria vida entre o pai traído pela linda mãe, que se casa com outro.

1. Após ler o Capítulo Primeiro, Eleanor “tirou o disquete do computador, desligando-o em seguida. Foi almoçar no refeitório da empresa. O tempo todo, porém, a imagem daquele menino perturbou-a, pairando em sua mente.” Por que isso aconteceu?

2. Por que a criança do livro M. X. começou a sentir-se culpada pela separação dos pais?

3. O garoto citado no livro de M. X. cresceu, tornou-se adulto e advogado e, num determinado momento de sua vida viu num livro a história perfeita para basear sua vingança. Narre como tudo aconteceu.

4. A que e a quem se referem os trechos a seguir?

a) “Sua fome era outra: todo o seu ser pulsava numa angústia única, o corpo não satisfeito, a mente voltava para a figura do rapaz.”

b) “Uma das colegas, ..., era fanática por coluna policial e costumava comprar os tais jornalecos. Aproximou-se, agitando o pasquim bem no rosto dela:
- Viu só que crime hediondo, Eleanor?
Precisa ter muito ódio de uma pessoa para fazer isso. O criminoso até assinou o nome com o sangue no corpo da vítima.”

c) “O assassino está muito próximo de sua vítima. E ela nem suspeita disso. Vai ser um ataque de surpresa. O assassino é belo e jovem. A vítima é um homem, mais velho e sábio, mas não consigo ver o rosto dele está encoberto por sombras.”

d) “Cara Eleanor:
Estamos chegando quase ao fim de nossa parceria.”

5. Após a morte do jornalista Caio, doutor Boris crê ter solucionado o caso i dirige-se à casa do Senhor Ximenes.
Ao chegar na casa, Dr. Boris é surpreendido ao chamar pelo suposto assassino. Por quê?

6. “Estupefato com a revelação, Dr. Boris virou-se para a mesa e deu com a foto de um jovem sorridente que não teria mais de dezoito anos.
- Este é o Marco?
- Exatamente – disse a médica. – A foto foi tirada quando ele era ainda um adolescente.
O delegado estava sem palavras. Os investigadores, sentados ao seu lado no sofá, faziam caretas de assombro.”

a) A partir daí, como o delegado soube qual era a verdadeira identidade do assassino?

b) Em qual circunstância deu-se a morte de “Hefesto”?

7. Quem é “Queen” e como surge esse nome na trama?

8. Eleanor, 36 anos, mãe de um filho de 09 anos, se entrega a uma paixão destrutiva, mas em seguida conhece um amor verdadeiro.
Descreva os três personagens e os fatos desde a paixão destrutiva até o momento da descoberta do amor verdadeiro.

Comédia para se ler na escola - Luis Fernando Veríssimo Apresentação e seleção de Ana Maria Machado


O marajá
1. Quando as pessoas têm hábitos e manias constantes, chamamos de T.O.C. (transtorno obsessivo-compulsivo). Na crônica “O marajá” qual era o T.O.C. de dona Morgadinha?

2. Devido ao T.O.C. de dona Morgadinha seu esposo determinou uma barreira territorial para ela. Qual era o único local da casa onde não era permitida a sua entrada?

3. Qual dói a atitude do marido de dona Morgadinha para que ela deixasse de lado sua compulsão?,

A foto
4. Uma foto em família gerou grande polêmica. “O bisavô estava morre não morre, decidiram tirar uma fotografia de toda a família reunida, pela última vez.” Essa questão gerou um grande atrito familiar; pois não havia ninguém para tirar a fotografia. Após muita confusão, qual foi a sábia atitude do bisavô?

Vivendo e ...
5. “Na verdade, deve-se revisar aquela antiga frase. É vivendo e desaprendendo”.
De acordo com a citação acima, por que o cronista chegou a essa conclusão?

Sexa
6. É natural que num determinado momento da vida, os filhos sintam curiosidade em saber sobre várias coisas. Explique qual é a relação do diálogo abaixo com a dúvida do filho.
“ – Temos que ficar de olho nesse guri ...
- Por quê?
- Ele só pensa em gramática.”

Segurança
7. “O ponto de venda mais forte do condomínio era a segurança. [...] Mas os assaltos começaram assim mesmo.”
O condomínio passou a tomar medidas para conter os assaltos. O que não adiantou nada.
Por fim, uma drástica decisão foi tomada e a situação foi revertida.
A partir daí, outro problema surgiu. Qual foi esse problema?

Anedotas
8. “Um dos mistérios da vida é: de onde vêm as anedotas? Por que “há quem diga que as anedotas são variações sobre dez situações básicas, que existem há séculos?

A B C
9. Segundo o cronista, que relembra ter estudado por meio de cartilhas, o que acontece com as letras “à medida que a gente” cresce?

Um, Dois, Três
10. Qual fato deu origem ao nome dessa crônica?

"A vaca voadora" - Avaliação


Lalau, um menino de seis anos, não podia imaginar quando foi morar com as tias que sua vida seria uma grande aventura. Tia Quiquinha dominava os segredos dos alquimistas. Vivia em seu laboratório cercada de potes e vidros. Era capaz de transformar ovos comuns em ovos de ouro, conversar com gnomos, fazer uma vaca voar com seu poderoso elixir de levitar.

1. No início da história é narrado como essa vaquinha tão especial apareceu na vida das personagens. Como isso aconteceu?

2. O que Tia Quiquinha deu para a vaca beber?

3. O que aconteceu com a vaca depois de beber tudo o que a Tia Quiquinha lhe deu?

4. Todas as pessoas da família de Lalau estavam saudáveis, mas Gumercindo chamou uma ambulância. Quem precisava de atendimento? O que tinha acontecido?

5. Por que foi necessário chamar engenheiro para abrir uma porta na casa de Lalau?

6. De que forma Tia Maricotinha pagou os serviços do engenheiro e do arquiteto?

7. Tia Quiquinha era uma pessoa muito especial que conhecia até gnomos.
De que forma ela chamava os gnomos? De que forma eles respondiam?

8. “Eu ensinei Lilita, minha priminha menor, a passar bálsamo na perna da vaca. Assim podíamos nos revezar naquela tarefa.
Boiporanga indagou:
- Búfala pequena perna quebrada?
- Certo.
- Índio tem remédio para búfalo perna quebrada: ...”
Qual foi o remédio indicado pelo índio?

9. Por que Tia Quiquinha se mostrava agressiva com a gente do circo?

10. De qual tribo era o índio Poiranga? Qual será o nome do livro que contará a história da vaca voadora nas terras do índio?

"Os crimes do olho de boi" - Avaliação


Adão Flores, embora empresário da noite, faz às vezes de detetive particular e não consegue ficar longe de um mistério à primeira vista insolúvel.
Quando, em pouco mais de um ano, vários milionários morrem, aparentemente de causas naturais, deixando a um único herdeiro sua fortuna, ele logo pressente que há algo mais nesses acontecimentos e se propõe a investigá-los.
Percorrendo a cidade de São Paulo em busca de pistas, conversando com os afortunados parentes que receberam uma bolada e tentando localizar uma misteriosa loira de nome Suzi, que parece ter evaporado, o detetive criado por Marcos Rey mescla um quê de Sherlock Holmes e Sam Spade para desvendar crimes que, até a última página, parecem perfeitos.

1. Em um curto espaço de tempo, ocorrem em São Paulo cinco crimes. Todas as vítimas são milionárias e todas só têm um herdeiro e a polícia não sabe o que fazer. É quando entra em ação o detetive Adão Flores. Com sua perspicácia, vivacidade e fina ironia ele vai tentar resolver esse caso complicado, em que as pistas se embaralham e testemunhas desaparecem. Para desvendar esses casos intrigantes ele terá ajuda de Renata, Diana, Lauro e Bianca.
Quem são:
• Renata: ___________________________________________________________________________________
• Diana: ____________________________________________________________________________________
• Lauro: ____________________________________________________________________________________
• Bianca: ___________________________________________________________________________________

2. “Adão Flores gostava de brincar com as palavras. Enquanto escrevia qualquer coisa, a cabeça funcionava melhor e ia pondo os pensamentos em ordem. Diante da escrivaninha, lembrava-se dos crimes dos herdeiros únicos. Precisava tê-los sempre em ordem direta na mente para não fazer confusão.”
Abaixo temos informações sobre os cinco assassinatos.

Juliana Moyanno Olívia Revólver
Atílio Beliogmini Mauro Golpe na cabeça
William Brady Donaldson Maurício Esganado (a)
Teresa Lins Dacosta João Paulo Esganado (a)
Arquimedes Vaz Leitão James Arma branca

Relacione as informações acima de forma que possamos ter o nome da vítima, de seu suposto assassino e uma característica do caso de acordo com a ordem dos acontecimentos.

1º assassinato Vítima Assassino Característica da morte

2º assassinato

3º assassinato

4º assassinato

5º assassinato

3. Depois de uma breve sinopse dos casos, Adão Flores, deu um nome a cada um deles. Quais foram esses nomes?
1º: ___________________________________________________________________________________________________
2º: ___________________________________________________________________________________________________
3º: ___________________________________________________________________________________________________
4º: ___________________________________________________________________________________________________
5º: ___________________________________________________________________________________________________

4. O que significavam as seguintes anotações? Explique quem ou o que são os termos grifados.
“A loira misteriosa apenas ausente no nº 3.
O jovem forte presente apenas no nº 4.
Menção à filatelia nos terceiro e quinto crimes.”

5. Leia o seguinte trecho de uma conversa entre Renata e Adão Flores:
“ – Os que conhecem bem a matéria são os cronistas sociais e nós temos aqui em São Paulo uma que é uma verdadeira enciclopédia de tudo que envolve os grã-finos. Se há herdeiros únicos andando por aí, ela sabe quem são e onde moram.
- Você se refere a Helen?
- Exatamente. Há meio século vasculha e escreve sobre os ricos no jornal. Deve já ter oitenta. É a rainha da fofoca social. Por que não a procura? Mas não abra demasiadamente o jogo para que ela não espante pela imprensa as aves que você pretende engaiolar.”

Adão Flores segue o conselho de Renata e marca uma entrevista com Helen. Quais informações ele consegue tirar de Helen sem que ela desconfie o real motivo de sua visita?

6. O detetive Adão Flores estava desacreditado por seus amigos quando a história dá uma reviravolta. Com a ajuda de Renata ele volta a se sentir atraído pelo caso.
Qual foi a participação de Renata para a descoberta das primeiras informações concretas sobre o clube de filatelia?

7. De que forma o protagonista do livro descobre a verdadeira identidade de Susi?

8. Prestes a denunciar os verdadeiros assassinos, Adão Flores, age impulsivamente e por pouco coloca tudo a perder.
“Adão não registrou a surpresa assim, com palavras, acentos e pontuação. Recebeu simplesmente uma pancada na cabeça e não conseguiu pensar mais nada. Fez o que nenhum grande detetive faria. Dirigiu-se para a casa como se fosse um sócio da Herpin.
Entrou. Viu apenas uma mulher velha curvada sobre as vitrinas de exposição de selos. Colocou-se ao lado dela, também um tanto curvado. Minutos depois, a mulher retirava-se. Ao ver-se só. Adão teve tempo de refletir se fizera bem ou não em seguir Olívia. Admitiu-se que se precipitara. Melhor seria apenas descobrir onde estava vivendo.”
As horas seguintes a essa narração foram de terror para Flores. O que aconteceu enquanto ele estava no Herpin & Cia.?


segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

"O RAPTO DO GAROTO DE OURO" - Avaliação


Nesta aventura um astro de rock é seqüestrado e a única pista é uma agenda com nomes e endereços.
Ao investigá-los, dois jovens detetives se envolvem com os mais bizarros moradores do bairro do Bexiga, na cidade de São Paulo. A solução do caso é surpreendente.


1. Nessa aventura um astro de rock é sequestrado e a única pista é uma agenda com nomes e endereços. Ao investigá-los, dois jovens detetives se envolvem com os mais bizarros moradores do bairro do Bexiga, na cidade de São Paulo. A solução é surpreendente!

O estilo que predomina no livro é de suspense, romance ou terror? Justifique.

2) Qual é o verdadeiro nome do Garoto de Ouro?

3) Faça um breve comentário sobre a vida do Garoto de ouro antes da fama.

4) Classifique o narrador: ( ) Observador ( ) Personagem

5) Numere os fatos na ordem que aconteceram:

( ) Alfredo estava se preparando para sua festa de aniversário.
( ) Os amigos ficaram com agenda e decidiram investigar o rapto.
( ) Leo achou a agenda.
( ) O Garoto de Ouro foi raptado.

6) Separe os personagens entre amigos do Garoto e suspeitos do rapto.

Gino - Madame Santa - Jaime - Marino - Enrico - Heitor
Ricardo - Laura - Ângela - Leo - Silvio - Zorba - João

7) Associe cada personagem a sua característica.

(1) Madame Santa ( ) Miss Bexiga
(2) Marino Bataglia ( ) Magricelo
(3) Enrico ( ) Braço-de-ferro
(4) Heitor Salvattore ( ) Comilão
(5) Ricardo Tozzi ( ) Grego
(6) Laura Ferruci ( ) Dentista
(7) Silvio Poiares ( ) Modista
(8) Zorba ( ) Ex-presidiário
(9) João Cabeçada ( ) Salsicheiro

8) Dois suspeitos correram risco de vida.O que aconteceu com cada um deles?

9) Um homem quase viu o raptor. Explique como isso aconteceu.

10) Seu Domingos só tinha uma parte do dinheiro pedido pelo raptor. Ele conseguiu o restante?

( ) Fazendo um empréstimo no banco. ( ) Conseguiu emprestado do empresário.

11) Como foi a volta do Garoto raptado?

( ) A polícia encontrou o cativeiro. ( ) Ele conseguiu fugir.


12) A história acontece em vários ambientes. Quais são eles?

13) Escreva o tempo da narrativa, quando começa e termina a história.

14) Os raptores usaram duas maneiras para se comunicar com a família.Quais foram?

15) Afinal a quem pertencia a agenda verde encontrada logo após o rapto? Por que tinham vários nomes anotados nela?

16) Quem raptou o Garoto de Ouro? Quais foram os motivos que o levou a raptar o amigo?

"Chapeuzinho adormecida no país das maravilhas - Avaliação


1. “Era uma vez uma menina que não conseguia dormir.”
O que a menina tentou fazer para não incomodar os pais que “já deviam estar deitados”?

2. Qual foi a história que a menina pediu para que o pai lhe contasse?

3. Qual foi o personagem que entrou apressado na história e deu início a “uma nova aventura feita com pedaços de antigas”?

4. De que forma foram formadas as palavras grifadas nos trechos a seguir?
“E lá se foram os dois, pela floresta fechada afora, um resmuncitando e correndando, e a outra correndo e chamendo.” _________________________
“O coelho e a Chapeuzinho foram vocaindo, vocaindo, vocaindo, vocaindo ...” _____________________

5. “O coelho caiu num buraco. E logo depois, caiu também você sabe quem.”
Cite 5 coisas que o coelho e a Chapeuzinha viram enquanto foram caindo, caindo, caindo ...

6. Como os anões surgiram na história?

7. Por que a bruxa rosnou feito uma loba selvagem e feroz e em seguida cercou a fada, o coelho e a Chapeuzinho com um círculo de fogo?

8. “Em que um novo personagem se junta à turma de viajantes e a bruxa Griselda se encontra com um certo alguém.”
Quais são os novos personagens que surgem nesse momento?

9. “Neste instante o coelho ficou duro feito uma estátua de cimento. Seus bigodes giraram feito hélices de avião antigo. Os olhos ficaram esbugalhados e, pela primeira vez, os dois da mesma cor, cinza.”
O que estava acontecendo com o coelho? Por quê?

10. Por que , quando a história recomeça de outra maneira é necessário chamar a fada Célia Amélia Camélia?

11. Por quais histórias passou a nossa Chapeuzinho vermelho?

12. “A mãe da menina olhou mais uma vez para o pai e a menina, que estavam dormindo no tapete do quarto, ...”
Por que estavam dormindo no chão? Como termina nossa história.

"Diálogos Fabulosíssimos" - Avaliação


1. Por que o livro de leitura tem o título “DIÁLOGOS FABULOSÍSSIMOS”?

2. O que são fábulas?

3. Na capa do livro há a imagem de uma tartaruga numa bicicleta e de uma lebre na garupa. Qual é o nome dessa fábula? Qual é o ensinamento que ela nos traz?

4. O que há de diferente no texto da fábula “O peixinho e o pescador”?

5. Na fábula “O rato e o leão” temos um ratinho pequeno e frágil que ajuda um leão grande e feroz.
O leão, muito educado, agradece a ajuda do rato, mas quando o rato diz “Agora podemos andar juntos, amigão” ele se surpreende com o leão, por quê?

6. A fábula “O leão e o mosquito” traz dois ensinamentos. Cite um deles.

7. De que forma a raposa consegue pegar o queijo do corvo na fábula “O corvo e a raposa”?

8. Quem o boi pretende apresentar ao sapo após ter sido elogiado por ele?

9. Qual foi o convite que a formiga recebeu da cigarra?

10. Como o carneiro consegui fugir na fabule “O carneiro, o lobo cinza e o lobo preto”?

"AMIGOS DA ONÇA - narrativas do folclore" - Avaliação


Em Amigos da onça, Ernani Ssó reúne onze histórias do folclore popular, nas quais o protagonista (personagem principal) é a onça. As histórias são escritas como se estivessem sendo contadas ao pé de uma fogueira, em noite de inverno, como ensina a tradição da bicharada.
Nelas conhecemos a falta de inteligência da onça. Ela julga-se muito mais forte e poderosa que a maioria dos animais - e é! -, mas não é tão rápida no raciocínio.

A seguir responda as questões sobre as diferentes histórias do livro Amigos da onça.

1. O que significa a expressão “Amigo da onça”?

2. A seguir temos o início da história: O BODE, A ONÇA E O TAMANDUÁ.

“ Há muito tempo, quando os bichos falavam e a onça nem era pintada, o bode pegou um machado e um porongo e foi procurar mel no mato. Procura que procura, topou com uma colméia num pé de jataí. Cortou um buraco no tronco e começou logo a tirar o mel do oco, pondo-o no porongo.
Nisso, apareceu a onça:
- Ei, compadre bode, que faz aí?
Louco de medo, o bode disse:
- Tirando mel, comadre onça.
A onça, muito calma e muito séria, disse:
- Gostei da idéia, compadre. Vá tirando que eu vou comer esse mel com bode e tudo.”

Relembre o trecho da história onde temos uma explicação sobre o porquê das onças serem pintadas.
Qual é a explicação?

3. Em uma determinada história
“A onça comeu o flautista em duas bocadas, com flauta e tudo.
[...]
Então foi aquela gritaria. Todos os bichos começaram a reclamar da onça.”

Qual foi o motivo da reclamação?

4. Na história “Em busca do fogo” temos o seguinte final:

“ – Compadre vaga-lume, é você? Boa noite. Me empresta o fogo?
- Não tenho.
- E essa brasinha aí no seu traseiro?
- Isso é uma lanterna, jabuti.
O jabuti percebeu que tinha sido tapeado pela onça. Voltou à toca da anta. Não encontrou nada,
- Onça safada – o jabuti disse. – E eu que tanto sonhei com uma flauta.”

De que forma a onça enganou o jabuti?

5. Na história “Toca com dentes”, como o jabuti conseguiu se salvar da armadilha feita pela onça?

6. No final da história “A onça e o raio” temos a seguinte frase:
“É por isso que até hoje a onça se esconde quando ouve um trovão”
O que aconteceu para deixa-la com medo de trovão?

7. Qual foi a participação do macaco na história “O jabuti, a fruta e a onça”?

Abaixo temos um trechinho da história para que você possa relembrar os fatos.

“Então o guerreiro guardou a lança e foi embora como se não tivesse acontecido nada.
No outro dia, quando apareceu o Sol, o gelo derreteu. A onça correu para o fundo de uma caverna e lá ficou, tiritando, um pouco de frio e um poucão de medo.”

"Livro dos Monstros", traduzido por Heloísa Jahn. - Avaliação


O que você faria se de repente encontrasse um monstro? Tentaria se esconder? Fugiria? Ou será que diria “oi” na maior calma?

América do Norte (dos índios Passamaquoddy): o Chinu é um bicho malvado, com dentes afiados, de coração cruel e gelado, que soltava berros assustadores e comia pessoas, quando era trazido pelos ventos gélidos até onde elas viviam.

1. Um dia, Chinu encontrou uma índia. O que ela fez para não ser devorada por ele?

2. ”Com a chegada da primavera, a neve dos pinheiros derreteu e o rio descongelou. O homem e a mulher se preparavam para voltar para junto da tribo.”

O que o casal indígena fez com Chinu quando chegou o momento de voltarem para a tribo?

Austrália (dos povos aborígenes): Wurrawilberu é o nome do malvado espírito do furacão. Ele roda, rodopia, salta, corre, uiva e espalha pó e espinhos para todos os lados.

3. O que aconteceu quando ele resolveu assustar uns sapos preguiçosos?


Nepal: Shopka é o abominável homem das neves, um monstro de pelos brancos e dentes afiados, que tem uma varinha mágica para atender a seus desejos.

4. O que acontece quando o monstrengo encontra o menino Romay?

África do Sul (Bantu): a Mãe dos Monstros é um bicho enorme, de escamas grossas cobertas de lodo, que vive no rio Ilulange e odeia ser incomodada. Mas eis que um dia, uma princesa metida e corajosa, chamada Ntombi, decide perturbá-la e a monstrenga acaba devorando-a. E não é que ela pega gosto pelo sabor de carne humana e começa a comer um monte de gente!

5. Que guerreiro vai conseguir deter a Mãe dos Monstros?

Taiti: já ouviu falar na Rona Dentões? É uma mulher-monstro, de dentes pontiagudos, que conhece uma série de feitiços e devora gente. Quando está com fome, começam a surgir dentes por todas as partes de seu corpo. É um horror! Bem, Rona tem uma filha chamada Rina, muito boa e bonita, que se apaixona por um garoto chamado Monoi.


6. Rona devora Monoi e sua filha toma uma atitude contra sua própria mãe. O que Rina fez para recuperar seu amor, Monoi?

Itália: sabia que lá morava um ogro cheio de penas mágicas? Todos os anos ele capturava cem moças e rapazes para comê-los ao longo dos meses. Um dia, por infelicidade, o rei adoeceu e a única coisa que o salvaria era uma pena do ogro.

7. Como conseguiram pegar uma pena do ogro emplumado?

8. O que o ogro emplumado fez pelo resto da vida?

"Eu pescador de mim" - Wagner Costa - Avaliação


1. Marque V para verdadeiro e F para falso, conforme sejam verdadeiras ou falsas as alternativas sobre o livro “Eu, pescador de mim”.
a) ( ) Pepê adora poesia e letras de música.
b) ( ) A namorada do protagonista do livro chama-se Joice e não lhe apoia nesta nova descoberta.
c) ( ) O rapaz viaja até Ubatuba e procura por um barco de pescadores, mas ninguém quer levá-lo. Por fim, seu Catarino aceita o passageiro, no barco Karina.
d ( ) Pepê viaja sozinho no barco e se desespera.

2. Pepê, o narrador-personagem, é um jovem de 16 anos, namora, fala gírias, é aventureiro, mas, de certa forma, se diferencia dos demais: gosta de refletir sobre a vida, pensa muitas vezes de maneira filosófica e escreve poemas. Por que você imagina que ele goste de refletir sobre a vida e escrever? Justifique.

3. O narrador-personagem usa a escrita de poemas para desabafar, pensar, sonhar. Refletindo sobre isso, explique o que significa “pescar palavras dentro de si?”

4. De que forma a leitura e a escrita podem tornar Pepê um jovem diferente? Que vantagens ele pode ter com essas diferenças?

5. No capítulo “Grávido”, Pepê afirma ter se encontrado com o horizonte. Desse encontro resultou uma gravidez. Pepê se diz “grávido” de um sentimento. Que sentimento é esse? Como essa gravidez pode ser interpretada?

Para refletir como Pepê....

NEOLOGISMO (Manuel Bandeira)
Beijo pouco, falo menos ainda.
Mas invento palavras
Que traduzem a ternura mais funda
E mais cotidiana.
Inventei, por exemplo, o verbo teadorar.
Intransitivo:
Teadoro, Teodora.

O homem que enxergava a morte - Ricardo Azevedo - com interpretação textual


Era um homem pobre. Morava num casebre com a mulher e seis filhos pequenos. O homem vivia triste e inconformado por ser tão miserável e não conseguir melhorar de vida.
Um dia, sua esposa sentiu um inchaço na barriga e descobriu que estava grávida de novo. Assim que o sétimo filho nasceu, o homem disse à mulher:
– Vou ver se acho alguém que queira ser padrinho de nosso filho.
Vestiu o casaco e saiu de casa com ar preocupado. Temia que ninguém quisesse ser padrinho da criança recém-nascida. Arranjar padrinho para o sexto filho já tinha sido difícil. Quem ia querer ser compadre de um pé-rapado como ele?
E lá se foi o homem andando e pensando e quanto mais pensava mais andava inconformado e triste. Mas ninguém consegue colocar rédeas no tempo.
O dia passou, o sol caiu na boca da noite e o homem ainda não tinha encontrado ninguém que aceitasse ser padrinho de seu filho. Desanimado, voltava para casa, quando deu com uma figura curva, vestindo uma capa escura, apoiada numa bengala. A bengala era de osso.
– Se quiser, posso ser madrinha de seu filho – ofereceu-se a figura, com voz baixa.
– Quem é você? – perguntou o homem.
– Sou a Morte.
O homem não pensou duas vezes:
– Aceito. Você sempre foi justa e honesta, pois leva para o cemitério todas as pessoas, sejam elas ricas ou pobres. Sim – continuou ele com voz firme –, quero que seja minha comadre, madrinha de meu sétimo filho!
E assim foi. No dia combinado, a Morte apareceu com sua capa escura e sua bengala de osso. O batismo foi realizado. Após a cerimônia, a Morte chamou o homem de lado.
– Fiquei muito feliz com seu convite – disse ela. – Já estou acostumada a ser maltratada. Em todos os lugares por onde ando as pessoas fogem de mim, falam mal de mim, me xingam e amaldiçoam. Essa gente não entende que não faço mais do que cumprir minha obrigação. Já imaginou se ninguém mais morresse no mundo? Não ia sobrar lugar para as crianças que iam nascer! Na verdade – confessou a Morte –, você é a primeira pessoa que me trata com gentileza e compreensão.
E disse mais:
– Quero retribuir tanta consideração. Pretendo ser uma ótima madrinha para seu filho.
A Morte declarou que para isso transformaria o pobre homem numa pessoa rica, famosa e poderosa.
– Só assim – completou ela –, você poderá criar, proteger e cuidar de meu afilhado.
O vulto explicou então que, a partir daquele dia, o homem seria um médico.
– Médico? Eu? – perguntou o sujeito, espantado. Mas eu de Medicina não entendo nada!
– Preste atenção – disse ela.
Mandou o homem voltar para casa e colocar uma placa dizendo-se médico. Daquele dia em diante, caso fosse chamado para examinar algum doente, se visse a figura dela, a figura da Morte, na cabeceira da cama, isso seria sinal de que a pessoa ia ficar boa.
– Em compensação – rosnou a Morte –, se me enxergar no pé da cama, pode ir chamando o coveiro, porque o doente logo, logo vai esticar as canelas.
A Morte esclareceu ainda que seria invisível para as outras pessoas.
– Daqui pra frente – concluiu a famigerada –, você vai ter o dom de conseguir enxergar a Morte cumprindo sua missão.
Dito e feito.
O homem colocou uma placa na frente de sua casa e logo apareceram as primeiras pessoas adoentadas.
O tempo passava correndo feito um rio que ninguém vê.
Enquanto isso, sua fama de médico começou a crescer.
É que aquele médico não errava uma.
O doente podia estar muito mal e já desenganado. Se ele dizia que ia viver, dali a pouco o doente estava curado.
Em outros casos, às vezes a pessoa nem parecia muito enferma. O médico chegava, olhava, examinava, coçava o queixo e decretava:
– Não tem jeito!
E não tinha mesmo. Não demorava muito, a pessoa sentia-se mal, ficava pálida e batia as botas.
A fama do homem pobre que virou médico correu mundo. E com a fama veio a fortuna. Como muitas pessoas curadas costumavam pagar bem, o sujeito acabou ficando rico.
Mas o tempo é um trem que não sabe parar na estação.
O sétimo filho do homem, o afilhado da Morte, cresceu e tornou-se adulto.
Certa noite, bateram na porta da casa do médico. Dessa vez não era nenhum doente pedindo ajuda. Era uma figura curva, vestindo uma capa escura, apoiada numa bengala feita de osso. A figura falou em voz baixa:
– Caro compadre, tenho uma notícia triste: sua hora chegou. Seu filho já é homem feito. Estou aqui para levar você.
O médico deu um pulo da cadeira.
– Mas como! – gritou. – Fui pobre e sofri muito. Agora que tenho uma profissão, ajudo tantas pessoas, tenho riqueza e fartura, você aparece pra me levar! Isso não é justo!
A Morte sorriu.
– Vá até o espelho e olhe para si mesmo – sugeriu. – Está velho. Seu tempo já passou.
Mas o médico não se conformava. E argumentou, e pediu, e suplicou tanto que a Morte resolveu conceder mais um pouquinho de tempo.
– Só porque somos compadres, só por ser madrinha de seu filho, vou lhe dar mais um ano de vida – disse ela antes de sumir na imensidão.
O velho médico continuou a atender gente doente pelo mundo afora.
Um dia, recebeu um chamado. Era urgente. Uma moça estava gravemente enferma. Disseram que seu estado era desesperador. O homem pegou a maleta e saiu correndo. Assim que entrou no quarto da menina enxergou, parada ao pé da cama, a figura sombria e invisível da Morte, pronta para dar o bote.
O médico sentou-se na beira da cama e examinou a moça. Era muito bonita e delicada. O homem sentiu pena. Uma pessoa tão jovem, com uma vida inteira pela frente, não podia morrer assim sem mais nem menos. "Isso está muito errado", pensou o médico, e tomou uma decisão. "Já estou velho, não tenho nada a perder. Pela primeira vez na vida vou ter que desafiar minha comadre." E rápido, de surpresa, antes que a Morte pudesse fazer qualquer coisa, deu um jeito de virar o corpo da menina na cama, de modo que a cabeça ficou no lugar dos pés e os pés foram parar do lado da cabeceira. Fez isso e berrou:
– Tenho certeza! Ela vai viver! E não deu outra. Dali a pouco, a linda menina abriu os olhos e sorriu como se tivesse acordado de um sonho ruim.
A família da moça agradeceu e festejou. A Morte foi embora contrariada, e no dia seguinte apareceu na casa do médico.
– Que história é essa? Ontem você me enganou!
– Mas ela ainda era uma criança!
– E daí? Aquela moça estava marcada para morrer ¬disse a Morte. – Você contrariou o destino. Agora vai pagar caro pelo que fez. Vou levar você no lugar dela!
O médico tentou negociar. Disse que queria viver mais um pouco.
– Nós combinamos um ano – argumentou ele.
– Nosso trato foi quebrado. Não quero saber de nada – respondeu a Morte. – Venha comigo!
– Lembre-se de que até hoje eu fui a única pessoa que tratou você com gentileza e consideração!
A Morte balançou a cabeça.
– Quer ver uma coisa? – perguntou ela.
E, num passe de mágica, transportou o médico para um lugar desconhecido e estranho. Era um salão imenso, cheio de velas acesas, de todas as qualidades, tipos e tamanhos.
– O que é isso? – quis saber o velho.
– Cada vela dessas corresponde à vida de uma pessoa – explicou a Morte. As velas grandes, bem acesas, cheias de luz, são vidas que ainda vão durar muito. As pequenas são vidas que já estão chegando ao fim. Olhe a sua.
E mostrou um toquinho de vela, com a chama trêmula, quase apagando.
Mas então minha vida está por um fio! – exclamou o homem assustado. – Quer dizer que tudo está perdido e não resta nenhuma esperança?
A Morte fez "sim" com a cabeça. Em seguida, transportou o médico de volta para casa.
– Tenho um último pedido a fazer – suplicou o homem, já enfraquecido, deitado na cama. – Antes de morrer, gostaria de rezar o Pai-Nosso.
A Morte concordou.
Mas o velho médico não ficou satisfeito.
– Quero que me prometa uma coisa. Jure de pé junto que só vai me levar embora depois que eu terminar a oração. A Morte jurou e o homem começou a rezar:
– Pai-Nosso que...
Começou, parou e sorriu.
– Vamos lá, compadre – grunhiu a Morte. – Termine logo com isso que eu tenho mais o que fazer.
– Coisa nenhuma! – exclamou o médico saltando vitorioso da cama. – Você jurou que só me levava quando eu terminasse de rezar. Pois bem, pretendo levar anos para acabar minha reza...
Ao perceber que tinha sido enganada mais uma vez, a Morte resolveu ir embora, mas antes fez uma ameaça:
– Deixa que eu pego você!
Dizem que aquele homem ainda durou muitos e muitos anos. Mas, um dia, viajando, deu com um corpo caído na estrada. O velho médico bem que tentou, mas não havia nada a fazer.
– Que tristeza! Morrer assim sozinho no meio do caminho! Antes de enterrar o infeliz, o bom homem tirou o chapéu e rezou o Pai-Nosso.
Mal acabou de dizer amém, o morto abriu os olhos e sorriu. Era a Morte fingindo-se de morto.
– Agora você não me escapa!
Naquele exato instante, uma vela pequena, num lugar desconhecido e estranho, estremeceu e ficou sem luz.
AZEVEDO, Ricardo. Contos de enganar a Morte. São Paulo: Ática, 2003.
O conto tem, em sua construção, uma maneira diferente de nomear e caracterizar as personagens que fazem parte da história narrada. Com base no conto “O Homem que enxergava a Morte”, responda:

1. Em relação ao espaço e ao tempo da narrativa, no texto de Ricardo Azevedo ou em qualquer outro conto de assombração é possível saber quando e onde a história narrada acontece? Por quê?

2. No conto de Ricardo Azevedo, a personagem principal tenta enganar a Morte para continuar vivendo por mais tempo. Como o homem consegue enganá-la? Explique.

3. Com base na leitura do texto, assinale as alternativas verdadeiras (V) ou falsas (F) que interpretam de forma adequada as informações presentes no conto “O homem que enxergava a morte”.
( ) Ocorre o pacto entre a Morte e o humilde homem.
( ) O sucesso profissional do homem que enxergava a morte percorre o mundo.
( ) São apresentadas Informações sobre a vida do homem e de como era a sua família.
( ) Quando nasce o oitavo filho do homem, ele resolve escolher a morte como madrinha da criança.
( ) Uma figura curva, vestindo uma capa escura, apoiada numa bengala feita de osso, foi buscar o homem para levá-lo com ela.
( ) A Morte dá instruções ao homem sobre como atuar na profissão de advogado.
( ) O encontro do homem com a Morte foi interrompido pela mulher do homem.

4. Mesmo tratando de um tema tão arrepiante como é a morte, Ricardo Azevedo consegue ser engraçado. Por que podemos dizer que há humor no conto “O Homem que enxergava a Morte”? Explique.

5. O que você achou mais interessante a respeito dos contos de assombração? Explique.

6. Sobre o gênero textual “Contos de assombração”, marque com um X somente nas alternativas corretas.

( ) As personagens, normalmente, são fantasmas, monstros, caveiras e outros seres assombrosos
( ) Os contos de assombração são histórias verdadeiras.
( ) O narrador participa da história.
( ) O texto apresenta uma moral que fica no final da história.
( ) O tempo em que se passa a história é indeterminado.
( ) Vários contos de assombração possuem características próprias de uma região e geralmente são histórias contadas por pessoas mais velhas.

"Pedro e o Cruzeiro do Sul" - indicado para o 4º ano - Avaliação


1. Observe o seguinte trecho do livro “Pedro e o Cruzeiro do Sul”.
Uma noite, no terraço lá de casa. - Veja, pai, o Cruzeiro do Sul. - As Três Marias... - Pai, conta a história da princesa que virou estrela? - Andrômeda? - Esta mesma. Conta pai, conta. - O céu é cheio de histórias. Quando os antigos olhavam para o firmamento imaginavam pessoas, animais e logo inventavam uma história. Quer ver? A Via Láctea, aquele rastro de luz ali em cima, é o caminho por onde passou o carro solar dirigido por Faetonte, o filho do Sol. O menino teimou em dirigir o carro do pai, na verdade uma carruagem puxada por cavalos, e foi um desastre. Ele não conseguiu conter a fúria dos animais, que lançaram chamas pelas narinas causando um grande incêndio. - Conta, pai. - Outra noite. Agora, silêncio.

Assinale V ou F conforme sejam verdadeiras ou falsas as afirmações abaixo:

( ) Pedro não gostava de escutar as histórias contadas por seu pai.
( ) O pai de Pedro não gostava de contar histórias para ele, pois conhecia poucas histórias sobre estrelas.
( ) Pedro adorava quando o pai contava histórias sobre estrelas.
( ) O pai de Pedro contou a história da estrela que virou princesa, o nome dela era Andrômeda.

2. Assinale um X para as alternativas corretas:

( ) Pedro não se dava bem com a sua família
( ) Tia Lucia sempre caia nas perguntas de adivinhação de Pedro. ( ) Vô Vitorino não entendia nada de adivinhações. ( ) O gato de Pedro se chama Mel. ( ) O nome da gata de tia Lucia é Astrid. ( ) Pedro queria que seu gato Mel namorasse com Penélope, a gata de sua tia.

3. O que a avó do Pedro ensinava e que ele gostava muito em aprender? Explique.

4. Quando falaram para Pedro que seu tio tinha virado estrela, o que realmente tinha acontecido com ele? Explique.

5. Qual é a parte do livro que você mais gostou? Justifique.













Para terminar, um trava língua eu vou ensinar...
TRÊS TRAÇAS TRAÇADORAS TRAÇARAM TRÊS TRAJES SEM TRÉGUA.
TRÊS TIGRES TRISTES, NÃO ESTÃO MAIS TRISTES, PORQUE COMERAM TRÊS PRATOS DE TRIGO.

"AUTO DO BUSÃO DO INFERNO" - Avaliação


Lola é uma jovem e empenhada professora e Tato, um garoto que não dá a mínima para os estudos. E muito menos para o trabalho que Lola pediu sobre o Auto da barca do inferno. Por meio da leitura da peça medieval de Gil Vicente e da dedicação de Lola, o garoto deixará de ser rebelde e amadurecerá.

1. Lola é uma professora recém-formada, que se dedica com idealismo à sua profissão. No entanto, foi muito decepcionante sua experiência no Ensinar Aprendendo, um colégio que se gabava de seus métodos inovadores de ensino. Quais foram as decepções de Lola nessa escola?

2. Tato é um adolescente rebelde, que não se dedica aos estudos e desafia qualquer um que pretenda ter autoridade sobre ele. Mas, antes, ele era um garoto amável e disciplinado.
O que motivou a mudança no seu comportamento? Cite 3 fatos.

3. Lentamente, Lola consegue conquistar a confiança de Tato, que passa a prestar atenção nas aulas e melhorar seu comportamento. Porém, um “acidente de percurso” vem a acontecer na sua trajetória de recuperação. A que fato essa expressão se refere? E como Lola e a diretora da escola reagem?

4. Lola e Tato são protagonistas da história, mas outros personagens importantes fazem parte da história. Dê o nome dos personagens caracterizados a seguir.
* Por ser extremamente dedicado ao trabalho, não sabe dar a devida atenção ao filho. ______________________
* Professor adorado pelos alunos, que controla sua classe dando shows, rebolando e cantando. ___________________
* Recém-divorciada, volta a estudar e trabalhar, e sente-se sozinha na tarefa de educar o filho. ____________________
* Formado em Economia, não compreende a dedicação da namorada à profissão, e chega a ter ciúme da atenção que ela dá ao trabalho. ______________________
* Professor que passa fórmulas e exercícios que os alunos não conseguem acompanhar; mantém a disciplina chutando a porta e com excesso de atividades. _______________________

5. Nas explicações de Lola sobre a obra vicentina, a professora classifica como satírica e cita uma expressão latina – ridendo castigat moresI (“rindo, castigam-se os costumes”) – que sintetiza essa característica. A partir do significado dessa expressão e da leitura que você fez dos trechos da peça teatral, defina o que, na literatura, chamamos de sátira.

6. As personagens que são julgadas no Auto da barca do inferno possuem características bem marcantes. De acordo com os vícios e defeitos citados a seguir, nomeie os personagens.

* Julgava que, por ter sofrido muito ao morrer, iria para o paraíso, mas é condenado por não se arrepender de seus pecados. _______________________
* Dava sentenças favoráveis aos ricos, aceitando suborno e não fazendo justiça aos pobres; usava de linguagem complicada para confundir as pessoas simples. _______________________
* Não se dedicava aos ofícios religiosos, e sim às diversões da corte, como a dança e a esgrima; entregava-se à luxúria e tinha uma amante. _______________________
* Abusava de seu poder e de seus privilégios sociais; era arrogante; pagava para que se rezasse por ele, em vez de levar uma vida sem pecados. _______________________
* Não aceitava Cristo coo Deus; cometia sacrilégios, segundo a moral católica, e apegava-se demasiadamente ao dinheiro. _______________________
* Roubava os clientes e acreditava que não seria condenado porque ouvia muitas missas.
* Enganava os homens para quem arrumava noivas, restituindo a virgindade delas; arrumava mulheres para os padres; era também acusada de envolvimento com a feitiçaria. _______________________

7. Na peça de Gil Vicente, nem todas as personagens são condenadas ao inferno. Cite as que vão para a barca do paraíso e explique os motivos pelos quais essas personagens não são condenadas.

8. A leitura e análise da peça de Gil Vicente influenciaram a vida de Tato? Nesse sentido, assinale as alternativas corretas.
( ) texto de Gil Vicente não influencia a vida de Tato, por ser muito antigo e não te nenhuma relação com a realidade atual.
( ) Tato, ao defender que todas as pessoas são egoístas, com raríssimas exceções, argumenta que, no auto vicentino, quase todos são condenados por seu egoísmo social.
( ) Tato, a partir da análise da peça de Gil Vicente, reforça sua desilusão com as pessoas e mantém essa postura até o fim da narrativa.
( ) Tato, a partir dos argumentos de Lola, compreende que Gil Vicente retrata o egoísmo por, no fundo, acreditar que as pessoas se conscientizariam e mudariam, o que acontece com o próprio garoto.

9. Simultaneamente às aulas sobre Gil Vicente e o Auto da barca do inferno, Lola e Tato passam por processos de transformação. Podemos afirmar que:
( ) Lola consegue, através do texto teatral, motivar seus alunos a pensar na realidade que os cerca, provando a si mesma ser capaz de trabalhar priorizando o diálogo.
( ) Lola, pela decepção que sofre com Tato quanto ele é pego fumando maconha, começa a dar razão a Arthur, e resolve procurar o ex-namorado.
( ) Tato, através da adaptação e encenação do Auto da barca do inferno, descobre uma maneira de direcionar sua revolta para algo criativo, mais produtivo que a simples indisciplina escolar.
( ) A encenação do Auto do busão do inferno simboliza que Lola e Tato “venceram seus demônios”, uma vez que, nela, se dá a conciliação das personagens principais: entre Tato e seus pais especialmente com Jaime) e entre Lola e Arthur.
( ) Lola consegue transformar a situação da “classe problema” por meio de uma disciplina rígida, aplicando muitas provas sobre os livros do vestibular, a começar pelo Auto da barca do inferno.

10. Podemos dizer que tanto a peça encenada por Tato e sua turma como o romance de ´`Alvaro Cardoso Gomes relacionam-se com a peça de Gil Vicente por apresentarem personagens que representam determinado comportamento social que é reprovável. Cite os comportamentos que são criticados em cada uma das personagens abaixo.

Jaime:
Professor Igue Norante:
Doutor Epaminondas: